PRIMEIRA PRAGA
DO EGITO
AS ÁGUAS
TORNAM-SE SANGUE – (Êxodo 7. 14 a 25)
TEXTO
INTERPRETADO VERSÍCULO POR VERSÍCULO
O
impacto dessa praga era convencer Israel da obrigação e privilegio de deixar-se
guiar por Yahweh, obedecer a Ele, e crescer nas provisões da aliança, para o
próprio bem deles, e não meramente para a glória de Deus.
Yahweh
estava exercendo sobre os egípcios a pressão necessária para garantir a soltura
de Israel. O poder de Yahweh ficou demonstrado sobre ou deuses egípcios,
próprio Nilo que era considerado uma divindade, Aspis o deus das águas e Khnrum,
deus carneiro, era guardião do Nilo. Essa gloria e reputação universal, que
serviram de degrau para universalização do Yahwismo, um acontecimento
necessário na preparação para a dispensação do Novo Testamento.
Êxodo
7.14 – O coração de Faraó está obstinado – Faraó iria começar a colher
o que tinha semeado – Gálatas 6. 7 – “Não
vos enganeis, de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isto também
ceifará”
O
homem recebe por aquilo que tiver feito, tanto de bom quanto de mal. Existe certos
aspectos da verdade, nesta idéia, que tem sido negligenciado pelos cristãos.
Geralmente não compreendem que um pecado cometido, embora perdoado pelo Senhor,
tem efeitos daninhos. Isto se deu na vida de Davi, o qual, apesar de perdoado,
viu muitas tristezas e tribulações que resultaram das conseqüências posteriores
ao seu pecado. Não podemos deixar de falar, que uma vez o pecado confessado, é
pecado perdoado. Ele não tem poder de condenar o cristão a perdição. Suas obras
serão queimadas, e ele mesmo que sofra perdas, será salvo. – Leia Salmo 51 e I
João 1. 5 a 10.
Deus
havia avisado a Moisés que endureceria o coração de Faraó, e se recusaria
deixar Israel sair do Egito.
Faraó
estava com seu coração obstinado, e sua vida totalmente entregue ao designo de
satanás, portanto, começaria a colher toda a maldade que havia semeado entre o
povo de Deus. (Lei moral da colheita segundo a semeadura).
No
capítulo 4.21 de Êxodo, está relatado sobre o duro coroação de Faraó, que
resistiu tantos desafios de Moisés. O fato de que Deus endureceu o coração de
Faraó, foi também o exercício da própria vontade livre dele. Não sabemos como
isso pode ter acontecido. Judas Iscariote estava destinado a trair a Jesus; mas
isso Judas fez de livre e espontânea vontade, por causa da sua perversidade
interior e de seu coração corrupto. Como esse dois fatores interagem, não
podemos determinar.
A
dureza do coração de Faraó é atribuída a Deus – Êxodo 4,21; 7.3; 9.12; 10.1,20
e 27; 14. 4 e 8. É também atribuída ao próprio Faraó – Êxodo 8. 15,32; 9.34. é
também atribuída ao próprio coração do rei – Êxodo 7.13,22 e 9.7,35.
Êxodo
7.15 – Saíra as águas – Aqui não se trata de um passeio matinal, mas
de uma cerimônia, anual, a qual Faraó abençoava a enchente do Nilo, ano após
ano, o que trazia fertilidade e prosperidade a nação. Aquele intervenção de
Faraó era tão importante e verdadeira para os Egípcios, quanto pregação de
Jesus em João 7.37 a 39 e João 4.10 a 14.
O
Nilo além de ser o lugar onde os egípcios se banhavam, era local onde se
realizava as cerimônias religiosas. A praga ocorreu no período em que o Nilo
estava em cheia, o que era importante para sobrevivência do Egito. A linha de
vida do Egito de súbito, tornou-se uma linha de morte.
Para
muitos o Nilo era considerado uma divindade, e o deus Nilo foi humilhado diante
dos olhos do rei.
As
águas do Rio Nilo ficaram poluídas. Não podemos nos esquecer das atrocidades
cometidas pelos egípcios, que por ordem de Faraó jogaram as crianças hebréias
nas águas daquele rio. Agora o rio se revoltava espalhando destruição pelo
Egito inteiro.
A
primeira praga foi a que durou mais tempo, sete dias (Versículo 25), porém não
provocou tanta destruição como as que seguiram. Das dez pragas que caiu sobre o
Egito, esta é a única que nos é informado o tempo de duração.
Êxodo
7.16 – O Deus dos hebreus – Faraó estava prestes a conhecer o poder do
Deus de Israel. O “Eu Sou” tinha entrado em ação, estava prestes a atingir o
deus Nilo diante dos olhos de Faraó. Embora Faraó nunca tivesse ouvir fala de
Yahweh, encontrar-se-ia face a face com Ele.
Deixa meu povo ir – Esse é o tema
central bem como grito de guerra do livro de Êxodo (Ex. 4.22 e 23). A
libertação do filho primogênito de Deus poderia ter salvo os primogênitos de
Egito. Faraó mediu exageradamente seu poder e subestimou a Deus de Israel.
Assim, reteve os primogênitos de Deus no cativeiro, e, por esse motivo, perdeu
seus próprios primogênitos. Êxodo 11. 5 e 12. 12. 29 a 34
Para que me sirva no deserto – Os filhos de
Israel deveriam ser libertos da escravidão, isso com o propósito a
saber,promover culto a Yahweh, e tornar Seu nome conhecido, e Seu poder entre
todas as nações.
Êxodo
7.17 – Eu sou o Senhor – Deus era poderoso para derrotar o deus do
Nilo, e todos os deuses falsos do Egito. Em Êxodo 3.14 “Eu sou o que sou”
Apocalipse
1.4 e 8 – está escrito: - “... da parte daquele que é, que era e que há de vir
...”
É
indiscutível que este nome está alicerçado sobre o verbo ser. Dando a entender
a vida independente ou necessária de Deus, em contraste com todos os seres criados
que é derivada e dependente. Deus é o que exatamente o Ele é, o Poder Supremo,
Imutável. – Isaias 44. – “Eu sou ... além de mim não há Deus” –
Temos aqui uma poderosa declaração contrária ao Politeísmo ou Panteísmo.
Águas do rio se tornarão em sangue – O juízo de
Deus foi derramado no rio, e o mesmo ocorreu com todas as fontes, poços, vasos
que continham água potável. Versículo 19.
Explicação
Natural – O Rio Nilo assume uma coloração avermelhada quando suas águas estavam
no seu nível máximo, por causa das partículas vermelhas de barro ou por
minúsculos organismos que tomavam conta do rio nesta ocasiões. Essa explicação
é inteiramente tola, isso não serviria de sinal para impressionar Faraó, nem
pressionaria a coisa alguma.
Contraste
com Jesus – O milagre efetuado por Moisés foi destrutivo. O milagre de Jesus,
de transformar água em sangue, foi benéfico para todos. (João 2). Mas ambos os
prodígios serviram aos propósitos de Deus.
Êxodo
7.18 – Os peixes morrerão – Os peixes não sobreviveram, nem os homens
ousavam beber as águas do rio, que se avermelharam ao chegar ele no nível
máximo. Até hoje quando se refere ao Nilo são usadas as palavras “águas
vermelhas”, mas nem por isso ficam poluídas, a pontos de matar os peixes. Não
se tem informações que o rio ficava poluído por causas naturais.
Pela
segunda vez o poder de Yahweh venceu o poder dos mágicos egípcios. A serpente
de Aarão tinha comido as serpentes do mágicos, agora o fenômeno do Rio Nilo não
podia ser produzido pelo repertório dos truques dos mágicos do Egito. Contudo
eles imitaram o fenômeno, mas nada tão vasto como a poluição de um rio inteiro.
As águas cheirarão mal – Aquelas águas
ficaram totalmente tóxica, a ponto der impossível ser consumida por homens ou
animais. Os peixes entraram em estado de decomposição contaminando totalmente
aquele rio que até então era considerado como santuário.
Terão nojo – O rio tão adorado logo se
tornou abjeto de nojo, todos que olhavam para aquelas águas que até aquele
momento eram consideradas sagradas, não podiam acreditar que elas se tornaram
tão repugnantes e impossível de ser consumida de uma hora para outra. Pois nada
neste mundo tem valor sem a benção de Deus.
Êxodo
7.19 – Toma a tua vara – Podemos observar que a maioria das pragas do
Egito ouve o uso da vara que Moisés e Aarão carregavam em suas mãos. – na
primeira – água se torna em sangue / na segunda – rãs / na terceira – piolhos / na sétima – saraiva / na oitava – gafanhotos / na nona – trevas.
Estende as mãos sobre as águas do Egito – Neste ponto o
escritor sagrado relata que não apenas as águas do Rio Nilo foram contaminadas,
o poder de Yahweh alcançou lagos, rios, cisternas e até potes com água dentro
das casas. O milagre foi realmente grandioso. Não tem como ter ocorrido um
fenômeno natural, pois não foram apenas as águas do Nilo que ficaram
avermelhadas como muitos pensam, e sim toda água do Egito, até os vasos
guardado nos lares também sentiram o efeito do milagre.
Encontramos
algo similar e Apocalipse 8. 8,9 e 16. 3 a 6 – Nestas passagens vemos que a terça
parte da terá e do ar foram transformados em sangue, e somente a terça parte da
vida marinha pereceu. O mar tornar-se-á como a sangue de um morto, imundo e
coagulado, impossibilitando a vida no mesmo. Foi essa a primeira praga que
atingiu o Egito, mas no fim do mundo será atingido o mar, que cobre a maior
parte da superfície da terra, Deus que o criou agora transforma-o em sangue
como um cadáver que faz em seu próprio sangue coagulado. Por isso trilhões de
criaturas marinhas irão perecer, flutuarão a sua superfície, como testemunhas
apodrecidas da iniqüidade dos homens.
O
texto não diz onde os mágicos encontraram água para duplicar o milagre. (mesmo
que em minúsculas porções – Versículo 22). Fosse como fosse, o que eles
realizaram foi insignificante diante da operação de maravilhas feitas por
Yahweh.
O
Egito não dispõem de água corrente, salvo as águas do Nilo e seus afluentes, e
qualquer outra água tem que ser obtida nos poços ou fontes.
Êxodo
7.20 – Fizeram Moisés e Aarão como o Senhor havia determinado – No
versículo dezessete a praga foi pronunciada, e agora posta em execução segundo
a ordem divina. O motivo do milagre era ensinar os líderes civis de Egito a
respeitarem ao Deus verdadeira, ao invés dos deuses de mentira.
Levantando a vara – Esses
prodígios atacavam os deuses e deusas específicos do Egito, de modo geral, o
politeísmo.
Em
primeiro lugar o próprio Nilo era considerado uma divindade. Além do “Hapi ou
Áspis” era o deus boi, aquele associado bem perto ao Nilo. E o “Khnrum”, deus
carneiro, era guardião do Nilo.
Àspis ou Hapi – Era uma divindade da mitologia
egípcia que personificava as águas do Rio Nilo durante a inundação anual a que
o Antigo Egito estava sujeito entre meados de Julho e Outubro. Hapi não tinha
templos a si dedicados, mas era associado a primeira catarata do Nilo, apesar
disso o deus era popular e venerado por todo Egito.
Ápis
na Antiga religião egípcia, é a personificação da terra. O Morto-vivo (Osiris),
encarnou um touro branco sagrado. Era o touro de Menfis, simbolicamente
representado como um touro negro com um triangulo branco na testa.
Hapi
era representado como homem com ventre proeminente e seios, que veste a cinta
dos pescadores e barqueiros. Na sua cabeça tinha o Lotús e o papiro ou segurava
estas plantas nas mãos. Sua pele poderia ser pintada de azul ou verde, duas
cores associadas entre os egípcios a fertilidade. Era também representado segurando
um jarro derramando água ou a levar a mesa bandejas com alimentos.
Hapi
era conhecido com o pai dos deuses, estava associado ao deus “Osíris”, outra
divindade relacionada com a fecundidade. Enquanto Hapi representava as águas do
Nilo, Osíris era a força fertilizante destas águas. Sua esposa era a deusa
“Sekhmet”. Havia outros deuses relacionado a Hapi são eles: Ísis, cujas
lágrimas eram vistas como a causa da inundação do Nilo e Khnum e estava ligado
as cataratas do Nilo.
Êxodo
7.21 – O rio cheirou mal – É provável que os egípcios pensassem que os
poderes malignos poderiam vencer o bem, através de fé em suas falsas
divindades.
A
primeira praga atacou as água, símbolo da vida e vital para todo ser humano. A
vitalidade do Egito avia recebido um duro golpe, era uma situação de emergência
e calamidade.
Osíris,
outro deus atacado, o deus da terra, dependia de águas limpas e de bom
suprimento. Osíris ou Ausar outro deus da mitologia egípcia, associado a
vegetação e a vida além.
Sua
esposa era Ísis e pais de Horus, era ele que julgava os mortos na “sala das
duas verdades”, decidindo quem deveria ir pra o paraíso (lugar onde só há
fartura). Sem duvida era o deus mais conhecido do Antigo Egito, devido ao
grande número de templos dedicado por todo país.
Várias
apresentações referente ao seu nome tem sido apresentada, entre elas Isaac
Newton diz significar “Lamento Egípcio”ele identifica-o como Faraó “Sesac ou
Sesóstris” um grande conquistador que reinou entre 1002 a 956 a.C, outros dizem
ser “Aquele que ocupa um trono”, contudo o significado ais considerável “O
Poderoso”, deus do sol.
A
localização onde Osíris começou ser adorado com deus seria na cidade de
Busíris, nome que significa “Lugar de Osíris ou Domínio de Osíris”, região
central do Delta do Nilo. Diz a lenda que Osíris substituiu um deus local de
nome “Andjeti” tendo herdados suas insígnias. Nesta cidade Osíris sua função
era apenas garantir uma boa colheita, personificando o ciclo da vegetação e as
águas do Nilo.
Sua
representação mais comum correspondia a de um homem mumificado com barba
postiça, com braços cruzados sob o peito. Nas mão um cajado e na cabeça uma
coroa branca com duas plumas de avestruz, ou no lugar das penas, uma serpente.
A cor do ídolo, poderia ser verde, que representava fertilidade ou preta
referente ao renascimento. Raramente era apresentado em forma de animal, quando
se verificava o deus poderia surgir como um touro negro, um crocodilo ou grande
peixe.
Êxodo
7.22 – Os magos do Egito também fizeram o mesmo – O autor sacro não
revela como eles acharam águas para a experiência nem o ponto se reveste de
importância, exceto para os céticos.
Talvez
o versículo vinte e quatro deste capítulo tenha uma boa resposta, as cisternas
cavadas pelos egípcios. Os magos encontraram uma pequena porção de água, e a
transformaram em sangue, mediante o poder satânico, ou algum truque, para que
parecessem sangue. Os magos não tinham poder para sanar a praga e só copiá-la,
aumentando-a ainda mais o problema. Mesmo assim, o coração endurecido de Faraó
inclinava-se a crer em mentira e amá-la.
Os
magos não tinham poder para sanar a praga e só copiá-la. Satanás se infiltra
nas religiões se fazendo passar por anjo de luz, se auto qualificando com
poderes de resolver os problemas da humanidade.
Qualquer
sinal de religião falsificada é desculpa suficiente para os ímpios recusarem a
verdade.
II
Timóteo 4.3 – “Pois haverá tempos em que
não suportarão a sã doutrina, pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundos
suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos”
Apocalipse
– 22.15 – “Fica fora os cães, os
feiticeiros, os impuros, os assassinos, os idólatras e todo aquele que ama a
mentira”
I
João 2.21 – “Não vos escrevi porque
saibais a verdade; antes, porque a sabeis, e porque a mentira alguma procede da
verdade”
Êxodo
7.23 – Faraó virou-se e foi para casa – Faraó, aparentemente
indiferente para o grande milagre que acabara de presenciar, voltou para sua
casa como se nada tivesse acontecido, com o coração duro como sempre.
Aqueles
que são convencidos contra sua vontade, continuam com a mesma opinião.
Êxodo
7.24 – Todos os egípcios cavaram – Todos os egípcios cavaram, poços e
cisternas, foi essa a única medida salvadora.
O
julgamento de Deu, junto com sua misericórdia, havia deixado intactas as
camadas freáticas. Pelo menos esses depósitos subterrâneos não foram atingidos
pela prega. Os deuses egípcios tinham falhado; mas o povo egípcio tinha uma
válvula de escape, cavar poços.
È
maravilhoso ver o grande livramento que Deus sempre tem para seu povo, a bíblia
é enfática em dizer que toda água do Egito se tornou sangue, porém essa praga
não atingiu a terra de Gosén, onde estava os Israelitas. Não lemos que os
israelitas tiveram que cavar para obter água, ao passo que os egípcios se
quisessem beber um copo de água tinha que cavar para encontrá-la.
João
4.14 – “Aquele, porém, que beber da água
que eu lhe der nunca mais terá sede ....”
Êxodo
7.25 – Se passaram sete dias – Esse versículo serve de introdução
para o capítulo oito. Aqui é introduzida a informação de que, após o milagre da
poluição das águas, dentro de sete dias, Moisés recebeu instrução para voltar a
Faraó e fazer novo protesto. É provável que as águas foram livradas da
poluição, embora o texto sagrado não esclareça isso. A primeira praga só cessou
ao fim de abri espaço para a segunda, que veio logo em seguida.
Conclusão
– Esse capítulo nos ensina sobre o poder soberano de Deus, e sobre a seu
direito de exigir obediência humana. Aqui podemos ver as punições se
acumulando, à medida que o ser humano resiste às mensagens de Deus. Lemos da
falsas religiões que tentam imitar a verdade para conquistar os fieis, e
separá-los das verdades absolutas de Deus.
II
Coríntios 4.4 – “Nos quais o deus deste
século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz
do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.”
Mateus
24.24 – “Porque surgirão falsos cristos e
falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se possível,
os próprios eleitos.”
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FONTES DESTE ESTUDO
Antigo
Testamento Interpretado Versículo por Versículo – R.N.Champlin
Bíblia
Shedd – João Ferreira de Almeida – Revista e Atualizada
Wikepédia
– wikepedia.org
Pastor
– Paulo Sergio Sandrim
facebook
– Paulo Sergio Sandrim
Celular
– 98306-7709 (WhatApp - Vivo)